deambulo pelos limites a.morais







misturo-me na confusão dos átomos sem destino e a argúcia metálica dos meus neurónios subscreve frases elípticas aconchegadas em folhas a que o sono simulará .desfaço o lugar do agora  numa espera arguida pela viuvez a que os dados não expurgam setas .aprontam-se os cheiros enquanto um olhar de fogo transfere para o outro lado do sono a inútil sensação de viajar pelo universo mítico .omito a invasão dos láparos e assumo

no des.conforto do Ser a aventura de um sorriso
inscrito no limite do in.visível