agendando o infinito







detenho-me nesta placidez qual vagamunda em trânsito  .sei-me uma ida sem volta .um crepúsculo onde os sonhos não têm entrada e onde os lémures deixam no chão marcas de água como rememorações afagadas pela acidez mal capeada .disfarço-me de mentiras arvorada em mal menor e abandono as palavras difíceis ao cuidado dos predadores da Língua

que me têm por agenda