o dízimo o poço a bilha que se
quebra a sede que não se esgota
febril
frente ao rio e ao mosto cansam-se
as palavras presas à cintura
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solta a água
que o vinho tarda
máscula de morte ou reflexo
turvo
de um sub.mundo erigido como lei
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sorvido o desgaste
o segredo urge e a sede corre
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sublima-se o prémio em casta mudez
laura makabresku