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solfejam-se restos de marés quais quadrigas
que se comprometem na rebentação
perpendiculares ao Caos os corpos oscilam e
os olhos têm-se limos que
nos braços deixam maresias por resolver
relembram vagas
tumultos soltos a que a diáspora nobilita
num velho-novo olhar
cantos que a noite não apaga
num acordar marinheiro
anny maddock