.
cansada das palavras
mortas
re.visito as naus do
meu presente
e no menstruo
do passado que me resta
aquém
desobedeço ao golpe e
à mestria
no desafio
de um acordar
mais puro
.aquieta-se
o tempo do esperdício e
dos líquens
na arbitrariedade
da febre
delirante