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amanhã não venho
vou de manso ao mar
tatuar fragatas
no corpo amado e
se me aparto
deste meu recanto
desaceita-me o vento
a sereia e
o canto
.em demando
adeuso
das tardes a besta
.e sem pacto
assinto
ou acto
preclaro
insisto no enleio
.alteio a voz
e vergo o instinto
quando em terra
me tenho
.sou margem
não vaga
desacato
.consinto
jurgen heckel