josé rodrigues
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solfejam-se restos de marés quais quadrigas de oceanos
que se comprometem na rebentação
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perpendiculares ao Caos os corpos oscilam e os olhos têm-se
limos que nos braços deixam maresias por resolver
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relembram vagas
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tumultos soltos a que a diáspora nobilita num
velho novo olhar
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cantos que a noite não apaga
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vãs temperanças
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de um acordar marinheiro