é preciso re.pegar o verso





arno rafael minkkinen




*
não me adoço virgem em ânfora
madura .poço roborado que

a bilha decanta
jogo ardiloso onde a palavra se esgrime
e o verbo se esgota 

no momento urgente um ás que
se joga

um torpe ondular onde o canto se
espanta

sereias a mais no velame torcido e
o barco quebrado no a.deus ao cais

*
um sopro de vento em derrame de ave