expurgo a morte numa taça de vinho







não sou flor que se cheire nem cão que se passe a mão pelo pêlo .sou cavalo sem albarda .metáfora não disponível .aragem a que o siso re.vestiu de in.sensatez e sirvo Vénus para seduzir Apolo .piso o vinho novo e faço de Asmodeu meu par .quando Azrael me bater à porta convido-o para entrar ou digo-lhe a-deus

como uma afasia volátil fora de qualquer prova