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cansada das palavras
mortas
re.visito as naus do
meu presente

e no menstruo
do passado que me resta

aquém

desobedeço ao golpe e
à mestria

no desafio
de um acordar

mais puro

.aquieta-se
o tempo do esperdício e
dos líquens

na arbitrariedade
da febre

delirante






vito campanella