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querem-se em outras prosas
que não odes

os palanques rudes
malévolos

dos ogres e das sibilas
que se alimentam de morte

e não de vida

.pululam em barcaças
ressequidas pelas marés

revoltas

e nas tramas do mar aberto
aproam farpas

à beleza da espuma
deslivrada pelos novos barcos
que se fazem ao largo

.de-mais ardência






margarita georgiadis